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ESF: Quais os resultados já atingidos por esse modelo?

A Secretaria de Saúde atingiu o índice de cobertura de 69,1% neste mês de fevereiro (2018). Trata-se de um marco, pois exatamente um ano após o início do processo de conversão a meta de 70% de cobertura foi praticamente atingida. Esse percentual equivale a 100% de cobertura da população em algumas das áreas mais vulneráveis do Distrito Federal.

A cobertura de 69,1% em 2018 é mais do que o dobro do registrado em janeiro de 2017, quando o Distrito Federal totalizava cerca de 34% de cobertura da população.

Com a ampliação, a população total assistida pela Estratégia Saúde da Família no DF passou de 1.038.750 para 2.058.750 habitantes. A mudança do modelo caminha para alcançar os 70% de cobertura com a necessidade de mais 7 médicos de família e comunidade para completar equipes de enfermagem já em atuação. A Secretaria trabalha para fazer essa composição.

Em janeiro de 2017, o Distrito Federal contava com 277 equipes de saúde da família, sendo 243 implantadas no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), do Ministério da Saúde.

De fevereiro de 2017 a fevereiro de 2018, foram criadas mais 272 equipes, totalizando, em fevereiro de 2018, 549 equipes de saúde da família, das quais 320 já constam no cadastro do Ministério da Saúde.

Com a mudança no modelo é possível observar regiões administrativas com cobertura populacional pela Estratégia Saúde da Família igual ou superior a 100%, como Riacho Fundo II (128,1%), Estrutural (110,4%), Fercal (147,6%) e Itapoã (110,5%). As Regiões Administrativas de Recanto das Emas (86,9%), Samambaia (90,4%), Gama (91,3%), Sobradinho I (87,8%) e São Sebastião (97,1%), dentre outras, se aproximam de 90% de cobertura.

A criação de novas equipes foi mais expressiva na Ceilândia, com 47 novas equipes, atendendo a mais 176.250 habitantes nesta região administrativa, que já conta com 100% de cobertura no Pôr do Sol e no Sol Nascente.

A partir do fortalecimento da atenção primária, a Secretaria de Saúde já reorganiza o acesso às urgências e emergências. Também está sendo estruturada a rede de atenção secundária, com um conjunto de equipamentos que complementará o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde.

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