ESF: Quais são as mudanças em relação ao modelo antigo?

Antes, o paciente ficava à espera do surgimento da vaga, enfrentando filas para conseguir atendimento na atenção primária. A assistência também era centralizada no médico, com a oferta de três especialidades: clínica médica, ginecologia e pediatria.

Agora, 50% da agenda de consultas é aberta, possibilitando que qualquer cidadão seja acolhido e tenha o correto encaminhamento do seu problema de saúde. A assistência passa a ser prestada por equipe: técnicos em enfermagem, agentes comunitários, profissionais de saúde bucal, enfermeiros e médicos de família capacitados para atender a todos os ciclos de vida.

A ESF nasceu a partir da necessidade de integralizar a prática assistencial por meio da responsabilidade clínica e territorial, isto é, uma prática integral de atenção às necessidades relacionadas à saúde dos indivíduos e da população no seu território. Inclusive, os profissionais, além de atenderem na Unidade Básica de Saúde, realizam visitas domiciliares para acompanhamento dos seus pacientes.

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